Atualmente, o termo "Gótico" vem sendo mais utilizado pela sociedade atual, começou a virar moda e por isso, ou melhor, talvez por isso, a maioria das pessoas já tenham ouvido falar de alguma música, na arquitetura ou na literatura gótica, as pessoas começaram então a estarem mais habituadas com esse nome. Outro fator importante para esse reconhecimento sobre o nosso ideal, é pelo "visual" ... quem nunca viu um grupo ou pelo menos uma pessoa andando pela rua vestida totalmente de preto, usando crucifixos, ankhs, pentagramas, com piercings e cabelo fora do comum? Vendo por este lado, infelizmente as pessoas se iludem pensando que muitas destas, são realmente góticos,mas não sabem que o fundamento do goticismo é atitude, e não visual. Outras ideologias também usam muito o "preto" no seu visual, e entre elas existem sempre uma atitude que contradiz o que a sociedade atual impõe, fazendo que ela seja contra esta tal ideologia, mas o problema é que esse desfavorecimento é geral, e na maioria dos casos, o preto é jogado para os góticos, que estão cada vez mais sendo julgados de rebeldes da sociedade ou adolescentes mimados. Muitas pessoas não conhecem a cultura gótica, ainda existe muito preconceito com ela, e por não conhecer, as pessoas tem medo, e por terem medo, acabam julgando esse estilo de viver. E por causa disso, acabam influenciando na nossa própria ideologia, como por exemplo, o medo dos Neogóticos assumirem que são góticos, por terem medo da reação da sociedade sobre eles, transformando a ideologia dentro de si como se fosse uma vergonha.
Porque os Góticos agem desta forma?
Os Góticos em gerais são pessoas que sofrem ou sofreram por algo muito forte, ocasionando a sua transformação, e nesta transformação, vários outros caminhos se abrem, caminhos de sabedoria, força, inteligência que podemos seguir. O seu mundo fica cada vez mais melancólico, e geralmente tem uma fácil capacidade de se expressar, ou tem outros que se fecham por incapacidade de sentir. Buscam o individualismo que têm e abrem suas mentes para outros universos mais sensíveis ao mundo. Muitos dos góticos tem 2 caracteristicas marcante entre eles, aqueles que levam os seus sentimentos aos extremos ( sensíveis ) e aqueles onde a raiva ainda vaga pela mente, transformando eles em seres altamente frios, esses geralmente querem se distanciar de todos para que possam pensar sobre as suas vidas. Há alguns raros casos que a pessoa varia de característica dependendo do dia, dai é que vem o termo "inconstância gótica".
A Maioria dos Góticos vivem em busca da sua Lenda Sentimental, procurando nos seus sentimentos uma razão para viver, muitas vezes vendo que a razão é um bom caminho a ser seguidos em horas de necessidade. Outras seguem outros caminhos, usando outras fontes para que possam esquecer das dores que atormentam o seu coração. As vezes essas outras fontes são utilizadas de uma forma errada, como por exemplo o suicídio.
O que é Goticismo?
Gótico, em primeiro lugar, significa: relativo aos godos, uma confederação de tribos germânicas que invadiu o império romano durante o séc. III d.C. e foram os primeiros povos germânicos a se converterem ao cristianismo. A primeira distorção do adjetivo data da renascença. Os italianos achavam que a arte clássica, que admiravam e procuravam reviver, fora corrompida na idade média pelos cristãos. Assim sendo, fizeram dos godos seu Bode-espiatório e taxaram pejorativamente toda arte medieval (cristã) de gótica, ampliando assim o sentido da palavra.
Durante os séculos em que foi moderna, a arte gótica era conhecida sob o nome de "opus francigenarum", o que significa "obra francesa" e indica bem a sua principal origem. Entretanto nos séculos XV e XVI com a Renascença e o entusiasmo pela antiguidade clássica, passou-se a considerar a Idade Média como uma época bárbara e obscura. Como os godos eram os bárbaros mais conhecidos, o estilo passou a se chamar gótico, ou seja, bárbaro por excelência, alcançando um sentido pejorativo e de profundo desprezo.
A arte gótica era muito conhecida pela arquitetura arrojada, o que permitia aos seus construtores erigirem castelos e fortalezas mais fortes e resistentes de que os de outras civilizações da época. Estes castelos, mansões e fortificações era palco de histórias e lendas, muitas ligadas ao místico e sobrenatural. Ao final do séc. XVIII, eles foram visitados por uma nova estirpe de habitantes. Eram poetas, escritores, ocultistas e sonhadores. Nas sombras eles produziam obras imortais como Frankenstein, O Corvo, As Flores do Mal, Drácula e outras.
Os góticos tem a mania de achar na literatura uma explicação dos seus profundos sentimento... ( muitas vezes considerado estranhos )
Visual Gótico
O Clássico Visual "Roupa Preta" dos góticos, não vem do goticismo em si, vem da influência dos Darks dos anos 80 que usavam estas roupas "obscuras" para afrontar as pessoas que usavam diversas cores para demostrar a sua felicidade, ou melhor, falsa felicidade. Achavam que usando preto, pudessem mudar pelo menos um pouco a cabeça dessas pessoas que buscavam sua felicidade em algo, já que não conseguiam ter um momento de reflexão para melhoria de suas vidas sem precisar mentir para si mesmo. A roupa preta também está sendo utilizada pricipalmente ultimamente como sentimento de luto contra a sociedade que piora a cada dia que passa, outros usam como rebeldia, por querer demostrar ser diferente para outras pessoas e muitos usam por simplesmente gostar da cor preta.
Os Góticos tem uma fascinação incrível pela Noite, sentir o seu vento, a sombra do vento batendo ao seu rosto, fazendo que crie inspirações para os seus sentimentos, é um caminho para achar sua Lenda Sentimental, uma fantasia de prazer para as brilhantes mentes que buscam um conhecimento além do conhecido. Alguns Góticos ( poucos ) gostam de usar a roupa preta como homenagem ao brilho da noite, e ao seus sonhos...
Literatura Gótica
A Literatura gótica é uma das mais profundas que existem, abordam não só de puro amor, histórias fantásticas e contos. Mas também a tristeza e lágrimas nas suas poesias, como dizem por ai: "O melhor texto é aquele que entra como uma faca no coração". Muitas pessoas gostam de ler sobre esses sentimentos pois neles, as pessoas vê o retrato do seu coração, se identificando com os textos. Outras lêem e observa o texto com outro significado, sempre com um aprendizado de superação para suas tristezas, é um mundo paralelo, onde os sonhos e desejos são abordados com corações obscuros, sempre brilhando pelo sonho de amar. Noite, lua, estrelas, sonhos, raiva, rosas e sangue em geral são a maior inspirações para as mentes que homenageam esta literatura tão bela e única.
OBS: Álvares de Azevedo surgiu como poeta e contista no ano de 1848, e até hoje é considerado um dos maiores autores ultra-românticos do país, seus textos são considerados góticos.
Filosofia Gótica
A filosofia gótica consiste em base de viver em um mundo sem mentiras e lágrimas. Apesar de abordar diversas vezes na sua literatura ou até mesmo na sua arquitetura a sua tristeza, é como se fosse um desabafo, imortalizando a sua lágrima em uma arte para que ela possa ficar lá, e assim, superando a sua própria dor. Consiste no ideal onde o mundo não seria solitário, julgados... tem o objetivo de encontrar uma pessoa que o faça feliz, e que faça esquecer de passagens do seu passado de agonia, tristeza e depressão. Mudar o mundo dentro de si, onde não habita a falsidade e as friezas das pessoas. Ou seja, viver na realidade o seu mundo de sonhos.
Religião
É difícil conhecer um gótico que não tenha passado por isso, uma pessoa ir até você e perguntar, "Você é satânico?". A resposta todos já devem saber, "Não"( Mesmo porque, satânico esconde sua magia, não liberta ela a face de todos ). O gótico é uma ideologia e não uma pessoa, e por isso, o gótico não segue nenhuma religião, pois não gostam de seguir mandamentos e regras de outros. A religião é encarada como se fosse algo fantástico, um mundo de fantasia aonde as pessoas fogem da sua realidade e tristezas e buscam através de uma reza, uma salvação. As esperanças é importante para os humanos, mas o gótico não vê esperanças certeza para a sua salvação, mesmo porque, em toda a sua vida nunca aconteceu um milagre para que possa salvar a ovelha negra perdida. Os Góticos acreditam que a esperanças é cultivada através da vontade dos próprios seres, mas como nonosso desejado mundo, quem somos nós para julgar as mentes de outras pessoas? Respeito é fundamental. Cada um com a sua crença, cada um com o seu sonho...
Arquitetura Gótica
A arquitetura gótica com certeza é o fator mais importante que impulsionou o conhecimento da ideologia gótica ao mundo. As belas artes formadas neste ideal é demostrada através de catedrais antigas belíssimas. Em termos de estética e qualidade a arquitetura gótica é considerada uma das melhores e por isso fascinam pessoas do mundo todo.
Exemplos de arquitetura góticas podem ser vistas até mesmo em filmes de terror, como aqueles castelos , locais abandonados e obscuros, cemitérios sombrios e até mesmo igrejas. A arquitetura fascina tanto a mente humana que nos enche de encanto e mistérios, fazendo nossas cabeças entrarem em outro mundo, onde nós fizemos a nossa história. Mesmo assim, ainda existem pessoas que querem julgar o nosso gosto, e também, criticando essa arte maravilhosa que merecia pelo menos um pouco de respeito por sua história.
Muitas pessoas brincam com os Góticos, abordando o Cemitério. Mas no Brasil é difícil encontrar uma arte gótica como por exemplo um castelo antigo, e por isso, as pessoas julgam nós como pessoas que andam pelo cemitério de noite, mas é óbvio que essa história não tem nada a vê. Se tivesse um castelo abandonado por aqui, com certeza seria um lugar que eu iria pelo menos uma vez.
Música Gótica
A Música gótica tem influência de música clássica, vocais clássicos, tenores, sopranos, enfim, vocais belíssimos, violinos, pianos, orquestras, sentimentos e etc. As letras se destacam por ser uma arte no mundo atual, destacam por sua melancolia, abordam sentimentos profundos e de uma forma incrível, falando até memso de coisas obscuras e ocultas, Da vida até a morte, a letra gótica é original por ser algo que faça as pessoas pensarem e pricipalmente sentirem quando elas são escutadas. Diferentes de outros estilos de músicas que buscam somente o entretenimento das pessoas. Atualmente, a música gótica tem sido influênciada pela guitarra, que ocasionou a formação do famoso "Gothic Metal" em bandas atuais. Esta influência criou outros ramos para a música clássica gótica.
OBS: Nos anos 60 surgiu um novo estilo musical na Alemanha. Porém, esse estilo ganhou notoriedade na Inglaterra alguns anos depois. Joy Division (1978) foi uma das primeiras bandas a ser rotulada como “gótica”.
Arte Gótica
A Cultura gótica não se destaca somente pela arquitetura e música de altíssima qualidade, mas também as suas artes. Ao ver as pinturas góticas sentimos um vão dentro de nossos corações, um vão que sente os inúmeros sentimentos que vem após do impacto, sentimentos, tristezas e felicidades em uma explosão de arte, olhos paralisados por segundos, inspirações e significados ao olhar a pintura que nos paralisa como se fosse um coração, e você buscando o seu conhecimento, a cada pintura, transmite uma história, um sentimento confuso ou um sentimento perdido, as artes são desenhadas com cores tristes, neutras, desenhos de almas, de morte, pensamentos e horror. Tudo que possa fazer impacto em nossos corações.
Os artistas góticos, geralmente são desconhecidos, eles desenham o que sentem, o que vêem, o mundo que enxergam, do mundo que existe e que vivem. Alguém que mora em uma cidade grande por exemplo, só vê cinzas e falsidade em sua volta, o artista gótico faz o que essas pessoas normais as vezes vêem, só de uma forma mais profunda, sentimental. A capacidade de expressão dos seus sentimentos é parecida nas outras artes como a arquitetura, música e literatura. Infelizmente por serem fechados e isolados do mundo real, não se há muitos vestígios de obras plásticas do goticismo, e de seus artistas.
- Este texto foi feito por Fábio Gois -
Observações: A abordagem que fiz sobre a ideologia gótica tem como objetivo dar uma noção para as pessoas o que vem a ser goticismo, a nossa ideologia é como outra qualquer, porém única. Certas coisas somos incapazes de expressar com palavras para dizer mais detalhadamente sobre este ideal, por ele ser profundo fica dificil explicá-lo perfeitamente.
-"Quando buscamos um caminho a fundo, ele fica tão fundo, que nem sempre conseguimos voltar para explicá-lo" ... por: Fábio Gois.
Espero que com isto, as pessoas parem de julgarem nós como algo que não somos, e pelo menos, julguarem por algo que realmente somos.
_________________
..."Seja a minha única rosa e cante...
Seja a única que me faz cantar e dance...
Viva ao amor! Morte ao passado!
Essas são as palavras de um intenso prazer do começo,
de uma alma cansada de ser declarada."...
Flog: http://www.fotolog.net/poeta_gotico
MSN: poeta-gotico@hotmail.com
Atualmente, o termo "Gótico" vem sendo mais utilizado pela sociedade atual, começou a virar moda e por isso, ou melhor, talvez por isso, a maioria das pessoas já tenham ouvido falar de alguma música, na arquitetura ou na literatura gótica, as pessoas começaram então a estarem mais habituadas com esse nome. Outro fator importante para esse reconhecimento sobre o nosso ideal, é pelo "visual" ... quem nunca viu um grupo ou pelo menos uma pessoa andando pela rua vestida totalmente de preto, usando crucifixos, ankhs, pentagramas, com piercings e cabelo fora do comum? Vendo por este lado, infelizmente as pessoas se iludem pensando que muitas destas, são realmente góticos,mas não sabem que o fundamento do goticismo é atitude, e não visual. Outras ideologias também usam muito o "preto" no seu visual, e entre elas existem sempre uma atitude que contradiz o que a sociedade atual impõe, fazendo que ela seja contra esta tal ideologia, mas o problema é que esse desfavorecimento é geral, e na maioria dos casos, o preto é jogado para os góticos, que estão cada vez mais sendo julgados de rebeldes da sociedade ou adolescentes mimados. Muitas pessoas não conhecem a cultura gótica, ainda existe muito preconceito com ela, e por não conhecer, as pessoas tem medo, e por terem medo, acabam julgando esse estilo de viver. E por causa disso, acabam influenciando na nossa própria ideologia, como por exemplo, o medo dos Neogóticos assumirem que são góticos, por terem medo da reação da sociedade sobre eles, transformando a ideologia dentro de si como se fosse uma vergonha.
Porque os Góticos agem desta forma?
Os Góticos em gerais são pessoas que sofrem ou sofreram por algo muito forte, ocasionando a sua transformação, e nesta transformação, vários outros caminhos se abrem, caminhos de sabedoria, força, inteligência que podemos seguir. O seu mundo fica cada vez mais melancólico, e geralmente tem uma fácil capacidade de se expressar, ou tem outros que se fecham por incapacidade de sentir. Buscam o individualismo que têm e abrem suas mentes para outros universos mais sensíveis ao mundo. Muitos dos góticos tem 2 caracteristicas marcante entre eles, aqueles que levam os seus sentimentos aos extremos ( sensíveis ) e aqueles onde a raiva ainda vaga pela mente, transformando eles em seres altamente frios, esses geralmente querem se distanciar de todos para que possam pensar sobre as suas vidas. Há alguns raros casos que a pessoa varia de característica dependendo do dia, dai é que vem o termo "inconstância gótica".
A Maioria dos Góticos vivem em busca da sua Lenda Sentimental, procurando nos seus sentimentos uma razão para viver, muitas vezes vendo que a razão é um bom caminho a ser seguidos em horas de necessidade. Outras seguem outros caminhos, usando outras fontes para que possam esquecer das dores que atormentam o seu coração. As vezes essas outras fontes são utilizadas de uma forma errada, como por exemplo o suicídio.
O que é Goticismo?
Gótico, em primeiro lugar, significa: relativo aos godos, uma confederação de tribos germânicas que invadiu o império romano durante o séc. III d.C. e foram os primeiros povos germânicos a se converterem ao cristianismo. A primeira distorção do adjetivo data da renascença. Os italianos achavam que a arte clássica, que admiravam e procuravam reviver, fora corrompida na idade média pelos cristãos. Assim sendo, fizeram dos godos seu Bode-espiatório e taxaram pejorativamente toda arte medieval (cristã) de gótica, ampliando assim o sentido da palavra.
Durante os séculos em que foi moderna, a arte gótica era conhecida sob o nome de "opus francigenarum", o que significa "obra francesa" e indica bem a sua principal origem. Entretanto nos séculos XV e XVI com a Renascença e o entusiasmo pela antiguidade clássica, passou-se a considerar a Idade Média como uma época bárbara e obscura. Como os godos eram os bárbaros mais conhecidos, o estilo passou a se chamar gótico, ou seja, bárbaro por excelência, alcançando um sentido pejorativo e de profundo desprezo.
A arte gótica era muito conhecida pela arquitetura arrojada, o que permitia aos seus construtores erigirem castelos e fortalezas mais fortes e resistentes de que os de outras civilizações da época. Estes castelos, mansões e fortificações era palco de histórias e lendas, muitas ligadas ao místico e sobrenatural. Ao final do séc. XVIII, eles foram visitados por uma nova estirpe de habitantes. Eram poetas, escritores, ocultistas e sonhadores. Nas sombras eles produziam obras imortais como Frankenstein, O Corvo, As Flores do Mal, Drácula e outras.
Os góticos tem a mania de achar na literatura uma explicação dos seus profundos sentimento... ( muitas vezes considerado estranhos )
Visual Gótico
O Clássico Visual "Roupa Preta" dos góticos, não vem do goticismo em si, vem da influência dos Darks dos anos 80 que usavam estas roupas "obscuras" para afrontar as pessoas que usavam diversas cores para demostrar a sua felicidade, ou melhor, falsa felicidade. Achavam que usando preto, pudessem mudar pelo menos um pouco a cabeça dessas pessoas que buscavam sua felicidade em algo, já que não conseguiam ter um momento de reflexão para melhoria de suas vidas sem precisar mentir para si mesmo. A roupa preta também está sendo utilizada pricipalmente ultimamente como sentimento de luto contra a sociedade que piora a cada dia que passa, outros usam como rebeldia, por querer demostrar ser diferente para outras pessoas e muitos usam por simplesmente gostar da cor preta.
Os Góticos tem uma fascinação incrível pela Noite, sentir o seu vento, a sombra do vento batendo ao seu rosto, fazendo que crie inspirações para os seus sentimentos, é um caminho para achar sua Lenda Sentimental, uma fantasia de prazer para as brilhantes mentes que buscam um conhecimento além do conhecido. Alguns Góticos ( poucos ) gostam de usar a roupa preta como homenagem ao brilho da noite, e ao seus sonhos...
Literatura Gótica
A Literatura gótica é uma das mais profundas que existem, abordam não só de puro amor, histórias fantásticas e contos. Mas também a tristeza e lágrimas nas suas poesias, como dizem por ai: "O melhor texto é aquele que entra como uma faca no coração". Muitas pessoas gostam de ler sobre esses sentimentos pois neles, as pessoas vê o retrato do seu coração, se identificando com os textos. Outras lêem e observa o texto com outro significado, sempre com um aprendizado de superação para suas tristezas, é um mundo paralelo, onde os sonhos e desejos são abordados com corações obscuros, sempre brilhando pelo sonho de amar. Noite, lua, estrelas, sonhos, raiva, rosas e sangue em geral são a maior inspirações para as mentes que homenageam esta literatura tão bela e única.
OBS: Álvares de Azevedo surgiu como poeta e contista no ano de 1848, e até hoje é considerado um dos maiores autores ultra-românticos do país, seus textos são considerados góticos.
Filosofia Gótica
A filosofia gótica consiste em base de viver em um mundo sem mentiras e lágrimas. Apesar de abordar diversas vezes na sua literatura ou até mesmo na sua arquitetura a sua tristeza, é como se fosse um desabafo, imortalizando a sua lágrima em uma arte para que ela possa ficar lá, e assim, superando a sua própria dor. Consiste no ideal onde o mundo não seria solitário, julgados... tem o objetivo de encontrar uma pessoa que o faça feliz, e que faça esquecer de passagens do seu passado de agonia, tristeza e depressão. Mudar o mundo dentro de si, onde não habita a falsidade e as friezas das pessoas. Ou seja, viver na realidade o seu mundo de sonhos.
Religião
É difícil conhecer um gótico que não tenha passado por isso, uma pessoa ir até você e perguntar, "Você é satânico?". A resposta todos já devem saber, "Não"( Mesmo porque, satânico esconde sua magia, não liberta ela a face de todos ). O gótico é uma ideologia e não uma pessoa, e por isso, o gótico não segue nenhuma religião, pois não gostam de seguir mandamentos e regras de outros. A religião é encarada como se fosse algo fantástico, um mundo de fantasia aonde as pessoas fogem da sua realidade e tristezas e buscam através de uma reza, uma salvação. As esperanças é importante para os humanos, mas o gótico não vê esperanças certeza para a sua salvação, mesmo porque, em toda a sua vida nunca aconteceu um milagre para que possa salvar a ovelha negra perdida. Os Góticos acreditam que a esperanças é cultivada através da vontade dos próprios seres, mas como nonosso desejado mundo, quem somos nós para julgar as mentes de outras pessoas? Respeito é fundamental. Cada um com a sua crença, cada um com o seu sonho...
Arquitetura Gótica
A arquitetura gótica com certeza é o fator mais importante que impulsionou o conhecimento da ideologia gótica ao mundo. As belas artes formadas neste ideal é demostrada através de catedrais antigas belíssimas. Em termos de estética e qualidade a arquitetura gótica é considerada uma das melhores e por isso fascinam pessoas do mundo todo.
Exemplos de arquitetura góticas podem ser vistas até mesmo em filmes de terror, como aqueles castelos , locais abandonados e obscuros, cemitérios sombrios e até mesmo igrejas. A arquitetura fascina tanto a mente humana que nos enche de encanto e mistérios, fazendo nossas cabeças entrarem em outro mundo, onde nós fizemos a nossa história. Mesmo assim, ainda existem pessoas que querem julgar o nosso gosto, e também, criticando essa arte maravilhosa que merecia pelo menos um pouco de respeito por sua história.
Muitas pessoas brincam com os Góticos, abordando o Cemitério. Mas no Brasil é difícil encontrar uma arte gótica como por exemplo um castelo antigo, e por isso, as pessoas julgam nós como pessoas que andam pelo cemitério de noite, mas é óbvio que essa história não tem nada a vê. Se tivesse um castelo abandonado por aqui, com certeza seria um lugar que eu iria pelo menos uma vez.
Música Gótica
A Música gótica tem influência de música clássica, vocais clássicos, tenores, sopranos, enfim, vocais belíssimos, violinos, pianos, orquestras, sentimentos e etc. As letras se destacam por ser uma arte no mundo atual, destacam por sua melancolia, abordam sentimentos profundos e de uma forma incrível, falando até memso de coisas obscuras e ocultas, Da vida até a morte, a letra gótica é original por ser algo que faça as pessoas pensarem e pricipalmente sentirem quando elas são escutadas. Diferentes de outros estilos de músicas que buscam somente o entretenimento das pessoas. Atualmente, a música gótica tem sido influênciada pela guitarra, que ocasionou a formação do famoso "Gothic Metal" em bandas atuais. Esta influência criou outros ramos para a música clássica gótica.
OBS: Nos anos 60 surgiu um novo estilo musical na Alemanha. Porém, esse estilo ganhou notoriedade na Inglaterra alguns anos depois. Joy Division (1978) foi uma das primeiras bandas a ser rotulada como “gótica”.
Arte Gótica
A Cultura gótica não se destaca somente pela arquitetura e música de altíssima qualidade, mas também as suas artes. Ao ver as pinturas góticas sentimos um vão dentro de nossos corações, um vão que sente os inúmeros sentimentos que vem após do impacto, sentimentos, tristezas e felicidades em uma explosão de arte, olhos paralisados por segundos, inspirações e significados ao olhar a pintura que nos paralisa como se fosse um coração, e você buscando o seu conhecimento, a cada pintura, transmite uma história, um sentimento confuso ou um sentimento perdido, as artes são desenhadas com cores tristes, neutras, desenhos de almas, de morte, pensamentos e horror. Tudo que possa fazer impacto em nossos corações.
Os artistas góticos, geralmente são desconhecidos, eles desenham o que sentem, o que vêem, o mundo que enxergam, do mundo que existe e que vivem. Alguém que mora em uma cidade grande por exemplo, só vê cinzas e falsidade em sua volta, o artista gótico faz o que essas pessoas normais as vezes vêem, só de uma forma mais profunda, sentimental. A capacidade de expressão dos seus sentimentos é parecida nas outras artes como a arquitetura, música e literatura. Infelizmente por serem fechados e isolados do mundo real, não se há muitos vestígios de obras plásticas do goticismo, e de seus artistas.
♦♦Gotic♦♦
sábado, 7 de janeiro de 2012
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
♦♣♠Evanescence♦♣♠
Evanescence é uma banda de metal alternativo dos Estados Unidos, vencedora de dois Grammy Awards, formada em Little Rock, Arkansas em 1995 pela cantora e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moody.[1][2] Depois de gravar alguns discos caseiros, a banda lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Fallen, com a Wind-up Records, em 2003. Fallen vendeu mais de 17 milhões de cópias em todo o mundo e ajudou a banda a ganhar dois Grammy Awards.[3] Um ano mais tarde, a banda lançou o seu primeiro álbum ao vivo, Anywhere but Home, que vendeu mais de 1.5 milhões de cópias em todo o mundo. O segundo álbum de estúdio, The Open Door, de 2006, vendeu mais de 6 milhões de cópias.[4]
A banda sofreu várias alterações ao longo do tempo, incluindo o co-fundador Moody, que abandonou a banda em 2003 em meio a uma turnê européia - deixando assim Amy Lee como a única restante da formação original, que consistia nos dois -, o baixista Will Boyd em meados de 2006, seguido pelo guitarrista John LeCompt e pelo baterista Rocky Gray em 2007.
Seu terceiro álbum de estúdio, Evanescence, foi lançado em 11 de outubro de 2011.[4]
A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, a fim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".[5][6]
Influenciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino's, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.[7]
Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[8][9] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[10] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.
Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You’re Sober".
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias mundialmente,[11] ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard,[12] e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália.[11] Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco,[13] o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos.[14] De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007[15] e 4,63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007.[16]
Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação.[17] Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever (nome verdadeiro é Your Love), isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.
Em agosto do mesmo ano, Tim McCord confirmou pelo MySpace que o Evanescence iria ao Brasil para se apresentar em uma das noites do Maquinária Festival 2009, em novembro. Logo mais, Amy Lee postou no EvThreads, fórum da banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos melhores e mais loucos fãs, então a gente simplesmente decidiu ir!" - declarou.
Amy postou em seu Twitter no dia 8 de janeiro de 2010 que as gravações para o terceiro álbum oficial da banda começariam em fevereiro: "Nós estamos oficialmente entrando no estúdio para gravar nosso terceiro álbum no próximo mês. Estou mais que empolgada e pretendo mantê-los atualizados ao longo do tempo!". Ela concluiu no fórum oficial da banda que o álbum seria "mais eletrônico", com influências de Depeche Mode, MGMT, Bat for Lashes, e também da banda brasileira Cansei de Ser Sexy.
No dia 22 de janeiro de 2010, a banda divulgou a canção "Together Again" como incentivo para doações às vítimas do terremoto no Haiti. Esta canção tinha sido originalmente composta para o filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, mas não foi aceita por ser considerada muito "sombria". No dia 3 de fevereiro, Amy postou no EvClub que as gravações começariam no dia 22 de fevereiro. O novo álbum seria produzido pelo produtor Steve Lillywhite, ainda segundo Amy Lee.
Em entrevista à revista Rolling Stone, revelou que o álbum seria uma mistura de "agressão sarcástica" que mostraria o novo lado da banda e uma influência eletrônica distinta. "Tem muita coisa que não soa como Evanescence, mas o coração da banda ainda está lá. Esse é um disco muito ritmicamente conduzido. Portanto, há toneladas de baterias de programação fundido com bateria ao vivo; estamos alugando baterias um dia de cada vez, como tambores taiko japonês". E, sobre o álbum, "Eu não estou tentando provar nada dessa vez. Na última vez, eu tinha um monte de peso sobre meus ombros. Desta vez, eu só estou me divertindo com a música."[18]
Em uma entrevista à Spin, Lee revelou mais detalhes sobre o novo álbum, divulgou o título da primeira música que escreveu: "Hi-Lo era um título provisório. Amy disse que estava indo em uma direção eletro-pop - em que não existem instrumentos orgânicos. "É uma direção tipo Portishead ou Massive Atack, e liricamente é sobre seguir em frente, mas de uma forma muito não conflituosa, sem raiva. É algo como "Hey, sabe tudo que aconteceu? Eu não estou com raiva de você" (aqui se referindo provavelmente a Ben Moody que deixou a banda e a Shaun Morgan, seu ex-namorado). Explicou também sobre os conceitos e temas das novas músicas: "Não é um álbum orgânico. Nossa idéia é trazer os sons sintéticos e atmosféricos e encontrar uma maneira de borrar a linha entre orgânicos e sintéticos. (...) Eu escrevo sobre o que eu estou passando no momento. Há momentos como "Ei, eu estou por cima disso e estou bem" e outros divertidos como "Ei, não é a coisa mais dramática do mundo." Mas fica realmente profundo em alguns momentos, também. (...) Eu estou dizendo coisas que eu teria medo de dizer antes. Estou mais confiante e mais confortável."[19]
A banda tinha parado as gravações do novo álbum para compor novas músicas, disse Amy. No dia 21 de junho, ela postou no EvThreads que a banda voltará no estúdio em breve.[20]
Amy alegou no fórum oficial o seguinte: "A banda está se reunindo para começar a pré-produção do novo álbum esta semana!!!"[21]
Em comunicado no site oficial da banda, eles anunciaram que entrariam em estúdio para gravar o novo álbum no dia 11 de abril de 2011.[22]
Em entrevista à revista Spin, Amy Lee disse que ela escreveu algumas músicas na harpa, incluindo a balada "Secret Door" e "My Heart is Broken". Outra música, "Oceans", "começa com um sintetizador, baixo e um grande vocal, quando a banda entra em cena", disse Amy. "É grande e viçosa. Nós nos divertimos muito tocando essa". Sobre o tema do álbum, ela disse: "Eu me inspiro na natureza. O oceano tem sido um tema. "[23]
Amy falou em seu Twitter que o até então ex-guitarrista de palco, Troy Mclawhorn, estava de volta na banda e também anunciou a data de lançamento do álbum: 4 de outubro de 2011.[24][25]
Em 22 de junho de 2011, em uma entrevista da banda à revista Kerrang!, foi divulgado que o nome do terceiro álbum seria Evanescence, o próprio nome da banda.
Em 03 de julho de 2011, Amy postou uma foto dela com o pessoal dos instrumentos de cordas. Na foto, está presente o produtor Nick Raskulinecz e o David Campbell.[26]
Em 11 de julho, Amy Lee disse que o primeiro single do álbum se chamaria "What You Want". No mesmo dia, vazou a faixa "Halfway Down the Stairs", música que Amy gravou para o álbum tributo aos Muppets. Nela, pode-se perceber as influências eletrônicas que a banda recebeu durante as sessões de gravação do álbum.
O álbum terá uma versão deluxe, com as 16 músicas gravadas. No álbum 'normal' serão apenas 12 músicas.[27]
Em 08 de agosto, a banda lançou o single "What You Want" na MTV Americana e em 09 de agosto, o single começou a ser vendido no iTunes.
Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades.[28] Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa".[29] Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.[30]
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard [31] postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.
Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door, a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet", "Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy Lee respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.[49][50]
A banda sofreu várias alterações ao longo do tempo, incluindo o co-fundador Moody, que abandonou a banda em 2003 em meio a uma turnê européia - deixando assim Amy Lee como a única restante da formação original, que consistia nos dois -, o baixista Will Boyd em meados de 2006, seguido pelo guitarrista John LeCompt e pelo baterista Rocky Gray em 2007.
Seu terceiro álbum de estúdio, Evanescence, foi lançado em 11 de outubro de 2011.[4]
Índice[esconder] |
[editar] História
[editar] O início: 1995–2001
No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história da banda Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, a fim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".[5][6]
Influenciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino's, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
[editar] Fallen: 2002–2003
-
Ver artigo principal: Fallen
A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.[7]
Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[8][9] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[10] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.
[editar] Anywhere but Home: 2004–2005
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Ver artigo principal: Anywhere but Home
[editar] The Open Door: 2006–2008
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Ver artigo principal: The Open Door
Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You’re Sober".
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias mundialmente,[11] ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard,[12] e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália.[11] Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco,[13] o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos.[14] De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007[15] e 4,63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007.[16]
Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação.[17] Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever (nome verdadeiro é Your Love), isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.
[editar] Evanescence: 2010–2011
Em junho de 2009, Amy Lee postou no site oficial da banda que eles estavam trabalhando em um novo material para um álbum proposto para 2010. Ela escreveu ainda que este álbum seria uma evolução do trabalhos anteriores, além de "melhor, mais forte, e mais interessante".[4]Em agosto do mesmo ano, Tim McCord confirmou pelo MySpace que o Evanescence iria ao Brasil para se apresentar em uma das noites do Maquinária Festival 2009, em novembro. Logo mais, Amy Lee postou no EvThreads, fórum da banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos melhores e mais loucos fãs, então a gente simplesmente decidiu ir!" - declarou.
Amy postou em seu Twitter no dia 8 de janeiro de 2010 que as gravações para o terceiro álbum oficial da banda começariam em fevereiro: "Nós estamos oficialmente entrando no estúdio para gravar nosso terceiro álbum no próximo mês. Estou mais que empolgada e pretendo mantê-los atualizados ao longo do tempo!". Ela concluiu no fórum oficial da banda que o álbum seria "mais eletrônico", com influências de Depeche Mode, MGMT, Bat for Lashes, e também da banda brasileira Cansei de Ser Sexy.
No dia 22 de janeiro de 2010, a banda divulgou a canção "Together Again" como incentivo para doações às vítimas do terremoto no Haiti. Esta canção tinha sido originalmente composta para o filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, mas não foi aceita por ser considerada muito "sombria". No dia 3 de fevereiro, Amy postou no EvClub que as gravações começariam no dia 22 de fevereiro. O novo álbum seria produzido pelo produtor Steve Lillywhite, ainda segundo Amy Lee.
Em entrevista à revista Rolling Stone, revelou que o álbum seria uma mistura de "agressão sarcástica" que mostraria o novo lado da banda e uma influência eletrônica distinta. "Tem muita coisa que não soa como Evanescence, mas o coração da banda ainda está lá. Esse é um disco muito ritmicamente conduzido. Portanto, há toneladas de baterias de programação fundido com bateria ao vivo; estamos alugando baterias um dia de cada vez, como tambores taiko japonês". E, sobre o álbum, "Eu não estou tentando provar nada dessa vez. Na última vez, eu tinha um monte de peso sobre meus ombros. Desta vez, eu só estou me divertindo com a música."[18]
Em uma entrevista à Spin, Lee revelou mais detalhes sobre o novo álbum, divulgou o título da primeira música que escreveu: "Hi-Lo era um título provisório. Amy disse que estava indo em uma direção eletro-pop - em que não existem instrumentos orgânicos. "É uma direção tipo Portishead ou Massive Atack, e liricamente é sobre seguir em frente, mas de uma forma muito não conflituosa, sem raiva. É algo como "Hey, sabe tudo que aconteceu? Eu não estou com raiva de você" (aqui se referindo provavelmente a Ben Moody que deixou a banda e a Shaun Morgan, seu ex-namorado). Explicou também sobre os conceitos e temas das novas músicas: "Não é um álbum orgânico. Nossa idéia é trazer os sons sintéticos e atmosféricos e encontrar uma maneira de borrar a linha entre orgânicos e sintéticos. (...) Eu escrevo sobre o que eu estou passando no momento. Há momentos como "Ei, eu estou por cima disso e estou bem" e outros divertidos como "Ei, não é a coisa mais dramática do mundo." Mas fica realmente profundo em alguns momentos, também. (...) Eu estou dizendo coisas que eu teria medo de dizer antes. Estou mais confiante e mais confortável."[19]
A banda tinha parado as gravações do novo álbum para compor novas músicas, disse Amy. No dia 21 de junho, ela postou no EvThreads que a banda voltará no estúdio em breve.[20]
Amy alegou no fórum oficial o seguinte: "A banda está se reunindo para começar a pré-produção do novo álbum esta semana!!!"[21]
Em comunicado no site oficial da banda, eles anunciaram que entrariam em estúdio para gravar o novo álbum no dia 11 de abril de 2011.[22]
Em entrevista à revista Spin, Amy Lee disse que ela escreveu algumas músicas na harpa, incluindo a balada "Secret Door" e "My Heart is Broken". Outra música, "Oceans", "começa com um sintetizador, baixo e um grande vocal, quando a banda entra em cena", disse Amy. "É grande e viçosa. Nós nos divertimos muito tocando essa". Sobre o tema do álbum, ela disse: "Eu me inspiro na natureza. O oceano tem sido um tema. "[23]
Amy falou em seu Twitter que o até então ex-guitarrista de palco, Troy Mclawhorn, estava de volta na banda e também anunciou a data de lançamento do álbum: 4 de outubro de 2011.[24][25]
Em 22 de junho de 2011, em uma entrevista da banda à revista Kerrang!, foi divulgado que o nome do terceiro álbum seria Evanescence, o próprio nome da banda.
Em 03 de julho de 2011, Amy postou uma foto dela com o pessoal dos instrumentos de cordas. Na foto, está presente o produtor Nick Raskulinecz e o David Campbell.[26]
Em 11 de julho, Amy Lee disse que o primeiro single do álbum se chamaria "What You Want". No mesmo dia, vazou a faixa "Halfway Down the Stairs", música que Amy gravou para o álbum tributo aos Muppets. Nela, pode-se perceber as influências eletrônicas que a banda recebeu durante as sessões de gravação do álbum.
O álbum terá uma versão deluxe, com as 16 músicas gravadas. No álbum 'normal' serão apenas 12 músicas.[27]
Em 08 de agosto, a banda lançou o single "What You Want" na MTV Americana e em 09 de agosto, o single começou a ser vendido no iTunes.
[editar] Em outras mídias
No início de 2005, a canção "Breathe No More" é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção "Thoughtless" (música da banda Korn) devido a alguns termos usados na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares.Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades.[28] Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa".[29] Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.[30]
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard [31] postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.
[editar] Estilo musical
Classificar o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se limita apenas à banda Evanescence. Publicações como o New York Times, Rough Guides, Rolling Stone, Blender e The Metal Observer identificaram a Evanescence como gothic metal,[32][33][34][35][36] embora outras fontes como NME, MusicMight, IGN e Popmatters à denominou como gothic rock.[37][38][39][40] Eles foram comparados com uma variedade de bandas de diferentes gêneros, como o nu metal de conjuntos como P.O.D. e Linkin Park,[41][42] metal gótico como Lacuna Coil,[43][44] e metal sinfônico de grupos como Nightwish e Within Temptation.[45] Outros gêneros e influências são utilizados para descrever o som da banda que incluem metal alternativo,[38][46] rock alternativo,[38][47] hard rock[38] e post-grunge.[48]Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door, a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet", "Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy Lee respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.[49][50]
[editar] Integrantes
- Amy Lee - vocal, piano, teclado (1995—presente)
- Terry Balsamo - guitarra (2003—presente)
- Tim McCord - baixo (2006—presente)
- Will Hunt - bateria (2007—presente)
- Troy McLawhorn - guitarra ritmica (2007, 2011–presente)
[editar] Ex-integrantes
- David Hodges - teclado, piano, bateria, vocal de apoio (1999—2002)
- Ben Moody - guitarra (1995—2003)
- Will Boyd - baixo (2002—2006)
- John LeCompt - guitarra ritmica, vocal de apoio (2001—2007)
- Rocky Gray - bateria, percussão (2001—2007)
[editar] Membros de turnê
- Stephanie Pierce – vocal de apoio (1999)
- Francesco DiCosmo – baixo (2003)
- Josh Freese – bateria, percussão (2003)
- David Eggar – violoncelo (2006)
- James Black - guitarra (2009)
[editar] Discografia
-
Ver página anexa: Discografia de Evanescence
- Álbuns de estúdio
- 2003 - Fallen
- 2006 - The Open Door
- 2011 - Evanescence
- Álbuns ao vivo
[editar] Prêmios e indicações
- Grammy Awards
Ano | Trabalhos indicados | Prêmios | Resultado |
---|---|---|---|
2004 | Evanescence | Artista Revelação | Venceu[51] |
"Bring Me to Life" | Melhor Permormance de Hard Rock | Venceu[51] | |
Fallen | Álbum do Ano | Indicado[51] | |
Fallen | Melhor Álbum de Rock | Indicado[51] | |
"Bring Me to Life" | Melhor Canção de Rock | Indicado[51] | |
2005 | "My Immortal" | Melhor Performance Pop por um Duo ou Grupo com Vocal | Indicado[52] |
2008 | "Sweet Sacrifice" | Melhor Permormance de Hard Rock | Indicado[53] |
- MTV EMA Awards
Ano | Trabalhos indicados | Prêmios | Resultado |
---|---|---|---|
2003 | "Bring Me to Life" | Melhor Canção | Indicado |
Evanescence | Melhor Grupo | Indicado | |
Evanescence | Melhor Ato Revelação | Indicado | |
2006 | Evanescence | Melhor Rock | Indicado |
2007 | Evanescence | Rock Out | Indicado |
- Outros Prêmios
Ano | Prêmio | Categoria | Trabalho Indicado | Resultado |
---|---|---|---|---|
2003 | Billboard Music Awards | Grupo Revelação | Evanescence | Venceu |
Trilha sonora | "Bring Me to Life" | Venceu[54] |
Drácula
Drácula (em inglês: Dracula) é um romance de 1897 escrito pelo autor irlandês Bram Stoker, tendo como protagonista o vampiro Conde Drácula. Sem dúvida trata-se do mais famoso conto de vampiros da literatura.
Drácula tem sido designado como vários gêneros literários, incluindo literatura de vampiros, ficção de horror e romance gótico. Estruturalmente, é um romance epistolar, ou seja, contada como uma série de cartas, entradas de diário, registros de bordo etc. Embora Stoker não tenha inventado o vampiro, a influência do romance na popularidade dos vampiros foi singularmente responsável por muitas peças de teatro, cinema, televisão e muitas interpretações ao longo dos séculos XX e XXI.
Paulatinamente Harker começa a perceber que há mais do que excentricidade naquela figura, há algo de estranho no anfitrião, algo de realmente assustador e tenebroso. Aliás, passada a inicial hospitalidade, Harker começa a entender que, mais do que um hóspede, é também um prisioneiro do conde Drácula.
Seguidamente, Drácula decide viajar até à Inglaterra, deixando um rasto de morte e destruição por onde passa – sob a forma de um enorme morcego -, enquanto Harker é deixado à guarda de três figuras femininas, três terríveis seres que se alimentavam de sangue humano. Harker consegue fugir, apesar de bastante debilitado, e encontra-se com a sua noiva, Mina, em Budapeste.
Já na Inglaterra, Lucy, uma jovem inglesa, amiga de Mina, começa a apresentar estranhos sintomas: uma enorme palidez e dois enigmáticos orifícios no pescoço.Seus amigos, John Seward, Quincey Morris e Arthur Holmwood, incapazes de perceber a origem daquela doença, recorrem ao auxílio do Dr. Abraham Van Helsing, médico e cientista, famoso por seus métodos pouco ortodoxos, tendo compreendido que Lucy tivera sido vítima dos ataques de um ser diabólico: Drácula, uma espécie de morto-vivo que se alimentava de sangue humano.(vampiro) Contudo, receando a reação destes, Van Helsing decide não revelar imediatamente suas conclusões.
Numa noite, Lucy e sua mãe são atacadas por um morcego – a versão animal do conde Drácula – e ambas morrem, embora de causas diferentes: Lucy tendo sido fruto do ataque sanguinário do morcego/Drácula; a mãe de Lucy vítima de ataque cardíaco provocado pelo medo.
Lucy é enterrada, mas a sua existência não termina por aí: esta renasce como vampira e começa a perseguir crianças. Van Helsing, não tendo outra opção, confidencia as suas conclusões aos amigos desta. Estes, decididos a colocar um fim naquela forma de existência, pregando-lhe uma estaca no coração e cortam-lhe a cabeça, pois só assim ela poderia descansar em paz.
Pouco tempo depois, para surpresa dos mesmos, percebem que Drácula tinha agora uma nova vítima, Mina, já regressada de Budapeste junto com Harker, agora juntos na condição de marido e mulher. Porém, além de se alimentar de Mina, Drácula também lhe dá o seu sangue a beber, ritual que os faz ficarem ligados espiritualmente, como numa espécie de matrimónio das trevas.
Van Helsing compreende que, através da hipnose, é possível seguir os movimentos do vampiro, assim, decididos a destrui-lo e a salvar Mina, os homens o perseguem. Drácula foge para o seu castelo na Transilvânia, todavia, este é destruído pelos perseguidores antes de o conde concretizar tal objetivo, libertando a Mina do tal “encantamento”.
Drácula tem sido designado como vários gêneros literários, incluindo literatura de vampiros, ficção de horror e romance gótico. Estruturalmente, é um romance epistolar, ou seja, contada como uma série de cartas, entradas de diário, registros de bordo etc. Embora Stoker não tenha inventado o vampiro, a influência do romance na popularidade dos vampiros foi singularmente responsável por muitas peças de teatro, cinema, televisão e muitas interpretações ao longo dos séculos XX e XXI.
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[editar] Sinopse
Este romance em forma epistolar, dando voz às várias personagens, abre com a chegada de um solicitador, de nome Jonathan Harker, a um castelo em uma remota zona da Transilvânia. Aí o jovem Harker trava conhecimento com o excêntrico proprietário do castelo, o conde Drácula, dado este ter em vista a aquisição de várias propriedades na Inglaterra.Paulatinamente Harker começa a perceber que há mais do que excentricidade naquela figura, há algo de estranho no anfitrião, algo de realmente assustador e tenebroso. Aliás, passada a inicial hospitalidade, Harker começa a entender que, mais do que um hóspede, é também um prisioneiro do conde Drácula.
Seguidamente, Drácula decide viajar até à Inglaterra, deixando um rasto de morte e destruição por onde passa – sob a forma de um enorme morcego -, enquanto Harker é deixado à guarda de três figuras femininas, três terríveis seres que se alimentavam de sangue humano. Harker consegue fugir, apesar de bastante debilitado, e encontra-se com a sua noiva, Mina, em Budapeste.
Já na Inglaterra, Lucy, uma jovem inglesa, amiga de Mina, começa a apresentar estranhos sintomas: uma enorme palidez e dois enigmáticos orifícios no pescoço.Seus amigos, John Seward, Quincey Morris e Arthur Holmwood, incapazes de perceber a origem daquela doença, recorrem ao auxílio do Dr. Abraham Van Helsing, médico e cientista, famoso por seus métodos pouco ortodoxos, tendo compreendido que Lucy tivera sido vítima dos ataques de um ser diabólico: Drácula, uma espécie de morto-vivo que se alimentava de sangue humano.(vampiro) Contudo, receando a reação destes, Van Helsing decide não revelar imediatamente suas conclusões.
Numa noite, Lucy e sua mãe são atacadas por um morcego – a versão animal do conde Drácula – e ambas morrem, embora de causas diferentes: Lucy tendo sido fruto do ataque sanguinário do morcego/Drácula; a mãe de Lucy vítima de ataque cardíaco provocado pelo medo.
Lucy é enterrada, mas a sua existência não termina por aí: esta renasce como vampira e começa a perseguir crianças. Van Helsing, não tendo outra opção, confidencia as suas conclusões aos amigos desta. Estes, decididos a colocar um fim naquela forma de existência, pregando-lhe uma estaca no coração e cortam-lhe a cabeça, pois só assim ela poderia descansar em paz.
Pouco tempo depois, para surpresa dos mesmos, percebem que Drácula tinha agora uma nova vítima, Mina, já regressada de Budapeste junto com Harker, agora juntos na condição de marido e mulher. Porém, além de se alimentar de Mina, Drácula também lhe dá o seu sangue a beber, ritual que os faz ficarem ligados espiritualmente, como numa espécie de matrimónio das trevas.
Van Helsing compreende que, através da hipnose, é possível seguir os movimentos do vampiro, assim, decididos a destrui-lo e a salvar Mina, os homens o perseguem. Drácula foge para o seu castelo na Transilvânia, todavia, este é destruído pelos perseguidores antes de o conde concretizar tal objetivo, libertando a Mina do tal “encantamento”.
[editar] Adaptações
O romance foi adaptado muitas vezes, especialmente para o cinema e teatro e o vampiro foi usado em muitas histórias e paródias independentes do romance original, sendo usado até hoje por diversos autores em diversas mídias, sendo tema recorrente na cinematografia mundial. O romance mais recente a tratar do assunto é O Historiador, de Elizabeth Kostova, que se propõe a ser uma espécie de O Código da Vinci da lenda de Drácula. É um romance que coloca o leitor na trilha do Drácula histórico, em meio a mosteiros medievais.[editar] Recepção
Quando foi publicado pela primeira vez, em 1897, Drácula não foi um bestseller imediato, embora as criticas fossem incansáveis em seu louvor. O contemporâneo Daily Mail classificou Stoker superior a Mary Shelley e Edgar Allan Poe. O romance tornou-se mais significativa para os leitores modernos do que foi para os leitores contemporâneos vitorianos, que só atingiu o seu grande status lendário clássico no século 20, quando as versões cinematograficas apareceram. No entanto, alguns fãs da época vitoriana o descreveram como "a sensação da temporada" e "o romance de gelar o sangue do século". Sir Arthur Conan Doyle criador de Sherlock Holmes escreveu a Stoker em uma carta:" Eu escrevo para lhe dizer o quanto eu gostei de ler Drácula.[editar] Bibliografia
- Dalby, Richard and Hughes, William. Bram Stoker: A Bibliography (Westcliff-on-Sea: Desert Island Books, 2005)
- Frayling, Christopher. Vampyres: Lord Byron to Count Dracula (1992) ISBN 0-571-16792-6
- Eighteen-Bisang, Robert and Miller, Elizabeth. Bram Stoker's Notes for Dracula: A Facsimile Edition Toronto: McFarland, 2008, ISBN 978-0-7864-3410-7
- Hughes, William. Beyond Dracula: Bram Stoker's Fiction and its Cultural Contexts (Basingstoke: Macmillan, 2000)
- McNally, Raymond T. & Florescu, Radu. In Search of Dracula. Houghton Mifflin Company, 1994. ISBN 0-395-65783-0
- Miller, Elizabeth. Dracula: Sense & Nonsense. 2nd ed. Desert Island Books, 2006. ISBN 1-905328-15-X
- Wolf, Leonard. The Essential Dracula. ibooks, inc., 2004. ISBN 0-7434-9803-8
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Drácula
Capa da primeira ediçãoAutor Bram Stoker Idioma Inglês País Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda Gênero Ficção de terror, Ficção gótica Editora Archibald Constable and Company (RU) Lançamento Maio de 1897
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