quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

♦♣♠Evanescence♦♣♠

Evanescence é uma banda de metal alternativo dos Estados Unidos, vencedora de dois Grammy Awards, formada em Little Rock, Arkansas em 1995 pela cantora e pianista Amy Lee e o guitarrista Ben Moody.[1][2] Depois de gravar alguns discos caseiros, a banda lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Fallen, com a Wind-up Records, em 2003. Fallen vendeu mais de 17 milhões de cópias em todo o mundo e ajudou a banda a ganhar dois Grammy Awards.[3] Um ano mais tarde, a banda lançou o seu primeiro álbum ao vivo, Anywhere but Home, que vendeu mais de 1.5 milhões de cópias em todo o mundo. O segundo álbum de estúdio, The Open Door, de 2006, vendeu mais de 6 milhões de cópias.[4]
A banda sofreu várias alterações ao longo do tempo, incluindo o co-fundador Moody, que abandonou a banda em 2003 em meio a uma turnê européia - deixando assim Amy Lee como a única restante da formação original, que consistia nos dois -, o baixista Will Boyd em meados de 2006, seguido pelo guitarrista John LeCompt e pelo baterista Rocky Gray em 2007.
Seu terceiro álbum de estúdio, Evanescence, foi lançado em 11 de outubro de 2011.[4]

Índice

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[editar] História

[editar] O início: 1995–2001

No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história da banda Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.
A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, a fim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".[5][6]
Da esquerda para direita: John LeCompt, Amy Lee, Terry Balsamo, Rocky Gray, e Tim McCord.
Influenciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino's, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.

[editar] Fallen: 2002–2003

Amy Lee e Ben Moody em um show em Barcelona em 2003.
Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado.
A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em "Bring Me to Life" e "My Immortal", respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem deste álbum foi de 16 milhões de discos no mundo inteiro.[7]
Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções "Bring Me to Life" e "My Immortal" foram inclusas na trilha sonora do filme "O Demolidor" (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: "Going Under", "Bring Me to Life", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda, alegando diferenças criativas.[8][9] A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê.
Para seu lugar, o guitarrista do Cold, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações.[10] Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade da Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben Moody não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammys europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na mídia.

[editar] Anywhere but Home: 2004–2005

Em novembro de 2004, foi lançado pela mesma gravadora o CD e DVD gravado em Paris Anywhere but Home. O DVD contém treze faixas e os quatro videoclipes, além de quase uma hora de bastidores. O CD contém as treze faixas do DVD e um bônus, a canção "Missing" gravada em estúdio. Neste mesmo ano tiveram início os boatos sobre o próximo álbum.

[editar] The Open Door: 2006–2008

Em seguida, Amy processa seu empresário Dennis Rider, por assédio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um acidente vascular cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirmou o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door (em português A Porta Aberta).
Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a família. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste álbum, "Call Me When You’re Sober".
Evanescence em show no Le Zénith, Paris em 2004.
O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro.
O álbum, que até o momento vendeu mais de sete milhões de cópias mundialmente,[11] ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard,[12] e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália.[11] Em plena semana de estréia, nos Estados Unidos, foram vendidos até às 14:48 de 10 de outubro de 2006 cerca de 407.883 mil cópias do disco,[13] o que foi suficiente para o álbum estrear em primeiro lugar na BillBoard e permanecer em primeiro por três semanas. Na sua segunda semana, aproximadamente 725 mil cópias foram vendidas. Em 8 de novembro de 2006, a banda ganhou um disco de platina nos Estados Unidos.[14] De acordo com o United World Chart, The Open Door vendeu 1,758,797 milhões de cópias só nos Estados Unidos até 11 de julho de 2007[15] e 4,63 milhões mundialmente até 24 de março de 2007.[16]
Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação.[17] Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista.
Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clipe do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a "Good Enough", última faixa do álbum. O clipe oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais. No dia 18 de junho de 2008, Amy Lee se apresentou no evento NMPA onde foi premiada por suas composições, segundo fãs presentes, Amy tocou as canções "Lithium" e uma nova canção escrita por ela, apelidada pelos fãs de Wait Forever (nome verdadeiro é Your Love), isso fez com que muitos fãs ficassem entusiasmados com a esperança de um novo álbum.

[editar] Evanescence: 2010–2011

Em junho de 2009, Amy Lee postou no site oficial da banda que eles estavam trabalhando em um novo material para um álbum proposto para 2010. Ela escreveu ainda que este álbum seria uma evolução do trabalhos anteriores, além de "melhor, mais forte, e mais interessante".[4]
Em agosto do mesmo ano, Tim McCord confirmou pelo MySpace que o Evanescence iria ao Brasil para se apresentar em uma das noites do Maquinária Festival 2009, em novembro. Logo mais, Amy Lee postou no EvThreads, fórum da banda: "Vocês, fãs do Brasil, são uns dos nossos melhores e mais loucos fãs, então a gente simplesmente decidiu ir!" - declarou.
Amy postou em seu Twitter no dia 8 de janeiro de 2010 que as gravações para o terceiro álbum oficial da banda começariam em fevereiro: "Nós estamos oficialmente entrando no estúdio para gravar nosso terceiro álbum no próximo mês. Estou mais que empolgada e pretendo mantê-los atualizados ao longo do tempo!". Ela concluiu no fórum oficial da banda que o álbum seria "mais eletrônico", com influências de Depeche Mode, MGMT, Bat for Lashes, e também da banda brasileira Cansei de Ser Sexy.
No dia 22 de janeiro de 2010, a banda divulgou a canção "Together Again" como incentivo para doações às vítimas do terremoto no Haiti. Esta canção tinha sido originalmente composta para o filme As Crônicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, mas não foi aceita por ser considerada muito "sombria". No dia 3 de fevereiro, Amy postou no EvClub que as gravações começariam no dia 22 de fevereiro. O novo álbum seria produzido pelo produtor Steve Lillywhite, ainda segundo Amy Lee.
Em entrevista à revista Rolling Stone, revelou que o álbum seria uma mistura de "agressão sarcástica" que mostraria o novo lado da banda e uma influência eletrônica distinta. "Tem muita coisa que não soa como Evanescence, mas o coração da banda ainda está lá. Esse é um disco muito ritmicamente conduzido. Portanto, há toneladas de baterias de programação fundido com bateria ao vivo; estamos alugando baterias um dia de cada vez, como tambores taiko japonês". E, sobre o álbum, "Eu não estou tentando provar nada dessa vez. Na última vez, eu tinha um monte de peso sobre meus ombros. Desta vez, eu só estou me divertindo com a música."[18]
Em uma entrevista à Spin, Lee revelou mais detalhes sobre o novo álbum, divulgou o título da primeira música que escreveu: "Hi-Lo era um título provisório. Amy disse que estava indo em uma direção eletro-pop - em que não existem instrumentos orgânicos. "É uma direção tipo Portishead ou Massive Atack, e liricamente é sobre seguir em frente, mas de uma forma muito não conflituosa, sem raiva. É algo como "Hey, sabe tudo que aconteceu? Eu não estou com raiva de você" (aqui se referindo provavelmente a Ben Moody que deixou a banda e a Shaun Morgan, seu ex-namorado). Explicou também sobre os conceitos e temas das novas músicas: "Não é um álbum orgânico. Nossa idéia é trazer os sons sintéticos e atmosféricos e encontrar uma maneira de borrar a linha entre orgânicos e sintéticos. (...) Eu escrevo sobre o que eu estou passando no momento. Há momentos como "Ei, eu estou por cima disso e estou bem" e outros divertidos como "Ei, não é a coisa mais dramática do mundo." Mas fica realmente profundo em alguns momentos, também. (...) Eu estou dizendo coisas que eu teria medo de dizer antes. Estou mais confiante e mais confortável."[19]
A banda tinha parado as gravações do novo álbum para compor novas músicas, disse Amy. No dia 21 de junho, ela postou no EvThreads que a banda voltará no estúdio em breve.[20]
Amy alegou no fórum oficial o seguinte: "A banda está se reunindo para começar a pré-produção do novo álbum esta semana!!!"[21]
Em comunicado no site oficial da banda, eles anunciaram que entrariam em estúdio para gravar o novo álbum no dia 11 de abril de 2011.[22]
Em entrevista à revista Spin, Amy Lee disse que ela escreveu algumas músicas na harpa, incluindo a balada "Secret Door" e "My Heart is Broken". Outra música, "Oceans", "começa com um sintetizador, baixo e um grande vocal, quando a banda entra em cena", disse Amy. "É grande e viçosa. Nós nos divertimos muito tocando essa". Sobre o tema do álbum, ela disse: "Eu me inspiro na natureza. O oceano tem sido um tema. "[23]
Amy falou em seu Twitter que o até então ex-guitarrista de palco, Troy Mclawhorn, estava de volta na banda e também anunciou a data de lançamento do álbum: 4 de outubro de 2011.[24][25]
Em 22 de junho de 2011, em uma entrevista da banda à revista Kerrang!, foi divulgado que o nome do terceiro álbum seria Evanescence, o próprio nome da banda.
Em 03 de julho de 2011, Amy postou uma foto dela com o pessoal dos instrumentos de cordas. Na foto, está presente o produtor Nick Raskulinecz e o David Campbell.[26]
Em 11 de julho, Amy Lee disse que o primeiro single do álbum se chamaria "What You Want". No mesmo dia, vazou a faixa "Halfway Down the Stairs", música que Amy gravou para o álbum tributo aos Muppets. Nela, pode-se perceber as influências eletrônicas que a banda recebeu durante as sessões de gravação do álbum.
O álbum terá uma versão deluxe, com as 16 músicas gravadas. No álbum 'normal' serão apenas 12 músicas.[27]
Em 08 de agosto, a banda lançou o single "What You Want" na MTV Americana e em 09 de agosto, o single começou a ser vendido no iTunes.

[editar] Em outras mídias

No início de 2005, a canção "Breathe No More" é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but Home e se sentiu ofendido com a canção "Thoughtless" (música da banda Korn) devido a alguns termos usados na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares.
Amy Lee disse ter escrito uma música para o filme As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa (The Chronicles of Narnia: The Lion, the Witch and the Wardrobe), mas que foi recusada, por ser "pesada". "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção. Eles disseram que a música era "muito dark" e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada", comentou Amy Lee no EvBoard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades.[28] Outra música supostamente feita para o filme, foi "Lacrymosa".[29] Os produtores do filme, entretanto, refutaram a sua alegação, afirmando que esta informação era "novidade para eles", e que nenhuma música da Evanescence tinha sido planejada para inclusão na trilha sonora.[30]
No dia 24 de agosto de 2010, Ben Moody apareceu no EvBoard [31] postando uma mensagem dizendo qual foi a causa verdadeira de sua saída, após 7 anos sem se pronunciar.

[editar] Estilo musical

Classificar o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se limita apenas à banda Evanescence. Publicações como o New York Times, Rough Guides, Rolling Stone, Blender e The Metal Observer identificaram a Evanescence como gothic metal,[32][33][34][35][36] embora outras fontes como NME, MusicMight, IGN e Popmatters à denominou como gothic rock.[37][38][39][40] Eles foram comparados com uma variedade de bandas de diferentes gêneros, como o nu metal de conjuntos como P.O.D. e Linkin Park,[41][42] metal gótico como Lacuna Coil,[43][44] e metal sinfônico de grupos como Nightwish e Within Temptation.[45] Outros gêneros e influências são utilizados para descrever o som da banda que incluem metal alternativo,[38][46] rock alternativo,[38][47] hard rock[38] e post-grunge.[48]
Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser "dinâmico", rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas. Mais do que definir Fallen e The Open Door, a Evanescence também faz misturas de eletrônica em seu som, utilizando sintetizadores e programadores, que pode ser ouvido em várias músicas, especialmente "Anything for You", "Haunted", "Tourniquet", "Going Under" e "Snow White Queen".
Inicialmente promovidos em lojas cristãs, por terem suas músicas vendidas em lojas de música do gênero, a banda deixou claro que não querem ser considerados parte do gênero rock cristão. Quando perguntado pela Billboard em 2006 se a Evanescence foi uma "banda cristã", Amy Lee respondeu que tudo isso já era passado, e que era coisa de Moody.[49][50]

[editar] Integrantes

[editar] Ex-integrantes

[editar] Membros de turnê

  • Stephanie Pierce – vocal de apoio (1999)
  • Francesco DiCosmo – baixo (2003)
  • Josh Freese – bateria, percussão (2003)
  • David Eggar – violoncelo (2006)
  • James Black - guitarra (2009)

[editar] Discografia

Álbuns de estúdio
Álbuns ao vivo

[editar] Prêmios e indicações

Grammy Awards
Ano Trabalhos indicados Prêmios Resultado
2004 Evanescence Artista Revelação Venceu[51]
"Bring Me to Life" Melhor Permormance de Hard Rock Venceu[51]
Fallen Álbum do Ano Indicado[51]
Fallen Melhor Álbum de Rock Indicado[51]
"Bring Me to Life" Melhor Canção de Rock Indicado[51]
2005 "My Immortal" Melhor Performance Pop por um
Duo ou Grupo com Vocal
Indicado[52]
2008 "Sweet Sacrifice" Melhor Permormance de Hard Rock Indicado[53]
MTV EMA Awards
Ano Trabalhos indicados Prêmios Resultado
2003 "Bring Me to Life" Melhor Canção Indicado
Evanescence Melhor Grupo Indicado
Evanescence Melhor Ato Revelação Indicado
2006 Evanescence Melhor Rock Indicado
2007 Evanescence Rock Out Indicado
Outros Prêmios
Ano Prêmio Categoria Trabalho Indicado Resultado
2003 Billboard Music Awards Grupo Revelação Evanescence Venceu
Trilha sonora "Bring Me to Life" Venceu[54] 

Drácula

Drácula (em inglês: Dracula) é um romance de 1897 escrito pelo autor irlandês Bram Stoker, tendo como protagonista o vampiro Conde Drácula. Sem dúvida trata-se do mais famoso conto de vampiros da literatura.
Drácula tem sido designado como vários gêneros literários, incluindo literatura de vampiros, ficção de horror e romance gótico. Estruturalmente, é um romance epistolar, ou seja, contada como uma série de cartas, entradas de diário, registros de bordo etc. Embora Stoker não tenha inventado o vampiro, a influência do romance na popularidade dos vampiros foi singularmente responsável por muitas peças de teatro, cinema, televisão e muitas interpretações ao longo dos séculos XX e XXI.

Índice

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[editar] Sinopse

Este romance em forma epistolar, dando voz às várias personagens, abre com a chegada de um solicitador, de nome Jonathan Harker, a um castelo em uma remota zona da Transilvânia. Aí o jovem Harker trava conhecimento com o excêntrico proprietário do castelo, o conde Drácula, dado este ter em vista a aquisição de várias propriedades na Inglaterra.
Paulatinamente Harker começa a perceber que há mais do que excentricidade naquela figura, há algo de estranho no anfitrião, algo de realmente assustador e tenebroso. Aliás, passada a inicial hospitalidade, Harker começa a entender que, mais do que um hóspede, é também um prisioneiro do conde Drácula.
Seguidamente, Drácula decide viajar até à Inglaterra, deixando um rasto de morte e destruição por onde passa – sob a forma de um enorme morcego -, enquanto Harker é deixado à guarda de três figuras femininas, três terríveis seres que se alimentavam de sangue humano. Harker consegue fugir, apesar de bastante debilitado, e encontra-se com a sua noiva, Mina, em Budapeste.
Já na Inglaterra, Lucy, uma jovem inglesa, amiga de Mina, começa a apresentar estranhos sintomas: uma enorme palidez e dois enigmáticos orifícios no pescoço.Seus amigos, John Seward, Quincey Morris e Arthur Holmwood, incapazes de perceber a origem daquela doença, recorrem ao auxílio do Dr. Abraham Van Helsing, médico e cientista, famoso por seus métodos pouco ortodoxos, tendo compreendido que Lucy tivera sido vítima dos ataques de um ser diabólico: Drácula, uma espécie de morto-vivo que se alimentava de sangue humano.(vampiro) Contudo, receando a reação destes, Van Helsing decide não revelar imediatamente suas conclusões.
Numa noite, Lucy e sua mãe são atacadas por um morcego – a versão animal do conde Drácula – e ambas morrem, embora de causas diferentes: Lucy tendo sido fruto do ataque sanguinário do morcego/Drácula; a mãe de Lucy vítima de ataque cardíaco provocado pelo medo.
Lucy é enterrada, mas a sua existência não termina por aí: esta renasce como vampira e começa a perseguir crianças. Van Helsing, não tendo outra opção, confidencia as suas conclusões aos amigos desta. Estes, decididos a colocar um fim naquela forma de existência, pregando-lhe uma estaca no coração e cortam-lhe a cabeça, pois só assim ela poderia descansar em paz.
Pouco tempo depois, para surpresa dos mesmos, percebem que Drácula tinha agora uma nova vítima, Mina, já regressada de Budapeste junto com Harker, agora juntos na condição de marido e mulher. Porém, além de se alimentar de Mina, Drácula também lhe dá o seu sangue a beber, ritual que os faz ficarem ligados espiritualmente, como numa espécie de matrimónio das trevas.
Van Helsing compreende que, através da hipnose, é possível seguir os movimentos do vampiro, assim, decididos a destrui-lo e a salvar Mina, os homens o perseguem. Drácula foge para o seu castelo na Transilvânia, todavia, este é destruído pelos perseguidores antes de o conde concretizar tal objetivo, libertando a Mina do tal “encantamento”.

[editar] Adaptações

O romance foi adaptado muitas vezes, especialmente para o cinema e teatro e o vampiro foi usado em muitas histórias e paródias independentes do romance original, sendo usado até hoje por diversos autores em diversas mídias, sendo tema recorrente na cinematografia mundial. O romance mais recente a tratar do assunto é O Historiador, de Elizabeth Kostova, que se propõe a ser uma espécie de O Código da Vinci da lenda de Drácula. É um romance que coloca o leitor na trilha do Drácula histórico, em meio a mosteiros medievais.

[editar] Recepção

Quando foi publicado pela primeira vez, em 1897, Drácula não foi um bestseller imediato, embora as criticas fossem incansáveis em seu louvor. O contemporâneo Daily Mail classificou Stoker superior a Mary Shelley e Edgar Allan Poe. O romance tornou-se mais significativa para os leitores modernos do que foi para os leitores contemporâneos vitorianos, que só atingiu o seu grande status lendário clássico no século 20, quando as versões cinematograficas apareceram. No entanto, alguns fãs da época vitoriana o descreveram como "a sensação da temporada" e "o romance de gelar o sangue do século". Sir Arthur Conan Doyle criador de Sherlock Holmes escreveu a Stoker em uma carta:" Eu escrevo para lhe dizer o quanto eu gostei de ler Drácula.

[editar] Bibliografia

Megadeth


Megadeth
Megadeth atuando no Sonisphere 2010 na República Checa.
Informação geral
Origem Los Angeles, Califórnia
País  Estados Unidos
Gêneros Heavy metal, thrash metal, hard rock,[1][2][3] speed metal[4]
Período em atividade 1983-2002
2004-atualmente
Gravadora(s) Combat Records (1984-1986)
Capitol Records (1986-2000)
Sanctuary Records (2001-2006)
RoadRunner Records (atual)
Página oficial www.Megadeth.com
Integrantes
Dave Mustaine
David Ellefson
Chris Broderick
Shawn Drover
Ex-integrantes
Greg Handevidt, Nick Menza, Gar Samuelson, Kerry King, Chris Poland,Glen Drover, Jay Reynolds, Jeff Young, Marty Friedman, Al Pitrelli, James Lomenzo, Jimmy DeGrasso
O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Megadeth
Megadeth é uma banda estado-unidense de heavy metal liderada por seu fundador, o vocalista e guitarrista Dave Mustaine. O grupo foi formado em 1983, após Dave ser expulso do Metallica. Desde então, a banda lançou treze álbuns de estúdio, quatro álbuns ao vivo, dois EP e cinco compilações.
A banda ganhou fama internacional ligeiramente. Ficou muito conhecida por sempre trocar sua formação devido aos constantes problemas com drogas. Após se estabilizar, lançou álbuns premiados com o disco de ouro, platina e foi nomeado ao Grammy pelo álbum Countdown To Extinction em 1992.[5] O grupo foi dissolvido em 2002, após Mustaine descobrir uma séria lesão no nervo do braço esquerdo, mas após dois anos de longa fisioterapia, Mustaine decidiu voltar a ativa com o lançamento de The System Has Failed. Desde então, a banda lançou outros três álbuns: United Abominations (2007), Endgame em (2009) e TH1RT3EN em 2011. Megadeth faz parte do "Big Four of Thrash", juntamente com Metallica, Slayer e Anthrax.
O grupo já vendeu mais de 25 milhões de álbuns [6]. Em 26 anos de atividade, mais de 20 músicos já tocaram com Mustaine, o único presente em todas formações.

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[editar] História

[editar] Início

No verão de 1983, apenas dois meses após o guitarrista Dave Mustaine ser expulso do Metallica após problemas com drogas, comportamento violento, e conflitos de personalidade com os demais membros da banda,[7] Mustaine, o baixista David Ellefson, o guitarrista Greg Handevidt, e o baterista Dijon Carruthers criaram o Megadeth, que mais tarde usaram o nome Megadeth em Los Angeles. Mustaine mais tarde disse, "Após ser expulso do Metallica, tudo que eu lembrava era que eu queria sangue. O deles. Queria ser mais rápido e pesado que eles.".[8]
Impulsionado pelo desejo de vingança,[9] Mustaine aumentou a velocidade e intensidade das músicas que já tinha escrito, como "Mechanix", cujo a nova formação do Metallica adaptou para uma versão lenta e chamada "The Four Horsemen". Após a procura sem sucesso de seis meses por um novo vocalista, Mustaine decidiu assumir a posição, se tornando assim, líder, guitarrista, compositor e vocalista.
No início de 1984, o Megadeth gravou três demos, apresentando Mustaine, Ellefson e Rausch, que continham as músicas "Last Rites/Loved to Death", "Skull Beneath the Skin", e "Mechanix". Após alguns shows, Lee Rausch foi substituído pelo baterista Gar Samuelson.[10] Após mostrar talento nas três demos, o Megadeth assinou contrato com uma Gravadora independente de Nova Iorque, chamada Combat Records, e em dezembro adicionou Chris Poland como segundo guitarrista.
Com Poland, Mustaine, Samuelson e Ellefson tocando, o Megadeth lançou o demo Last Rites e em 1985 o primeiro álbum Killing Is My Business... And Business Is Good!, com excepcional aceitação do público e da mídia.
Após lançarem Peace Sells... But Who's Buying em 1986 Chris Polland e Gar Samuelson foram despedidos da banda por Mustaine, sendo substituídos pelo guitarrista Jeff Young e pelo baterista Chuck Behler. Essa formação lançou um novo álbum intitulado So Far, So Good... So What!, com destaque para a música In My Darkest Hour, que foi por 3 meses a mais tocada nas rádios americanas.
Infelizmente naquela época o relacionamento de Mustaine com os membros do grupo não era muito bom. Ele sofria de dependência de drogas e foi preso algumas vezes por isso. Um dia a polícia o prendeu com oito tipos de drogas injetáveis. Após isso, Mustaine teve que ser internado em uma clínica de reabilitação.

[editar] Formação Rust in Peace

Poucos meses depois, Mustaine dizia-se um novo homem e reformulou a banda, que era composta pelo guitarrista Marty Friedman e o baterista Nick Menza.
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Peace Sells (1986)
Amostra de Peace Sells. Segundo single do álbum de 1986 "Peace Sells... but Who's Buying?".

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Esta formação lançou o Álbum Rust In Peace, um sucesso de vendas em todo o mundo, e por várias semanas entre os TOP 10 dos Estados Unidos. Este álbum é considerado um clássico do thrash metal. Alguns o apontam, ao lado de Master Of Puppets do Metallica, como o melhor de toda história desse estilo. Foi a turnê de Rust in Peace que levou o Megadeth pela primeira vez ao Brasil, onde o grupo se apresentou na segunda edição do Rock in Rio, realizado no Maracanã, em janeiro de 1991.
Em 1992, lançaram Countdown To Extinction, também um grande sucesso comercial. O destaque vai para a música Symphony of Destruction, que é a mais conhecida do público e foi regravada por várias outras bandas.
Youthanasia, lançado em 1994, manteve o bom nível do álbum anterior, e a música A tout le monde foi por quase 1 ano a mais tocada nas rádios dos Estados Unidos.
Em meados dos anos 1990, foi tentado uma reunião com a formação "quase original" do Metallica, com James Hetfield no vocal, Dave Mustaine na guitarra solo, Lars na bateria e o lugar de Cliff Burton seria ocupado por David Ellefson. Mas os contatos entre os empresários não deram certo.
No ano 95 lançaram o álbum Hidden Treasures, que agradou o público, mas a mídia não deu muita atenção.
Em 1997 o Megadeth lançou Cryptic Writings, um álbum de "volta às origens" com músicas que lembram toda a carreira da banda: "She-Wolf", "Trust", "Secret Place", "Vortex", "FFF", "Almost Honest", "The Desintegrators".
Nesse mesmo ano Nick Menza saiu da banda. Nick foi diagnosticado com um tumor no joelho. Exames constataram-no como benigno, e o tumor foi removido. Ao invés de cancelar os shows, Dave Mustaine chamou o baterista Jimmy DeGrasso. Nick Menza contou em várias entrevistas que um dia, enquanto ainda estava no hospital se recuperando da cirurgia, Dave Mustaine telefonou e simplesmente disse "seus serviços não são mais necessários".

[editar] Risk

Em 1999, lançaram o álbum Risk, álbum que seguindo o caminho de músicas como "Almost Honest" do disco anterior, apresentava samples semi-eletrônicos. Apesar de decepcionar alguns fãs, gerou muitos adeptos e foi sucesso de vendas nos Estados Unidos.[11]
Destaque para a música "Crush Em'", que virou tema de vários programas de luta, foi tema do filme Soldado Universal e fez a banda ganhar alguns prêmios. Um dos fãs assumidos que a banda ganhou foi o ator Jean-Claude van Damme, que hoje é um grande amigo de Dave Mustaine.
Mustaine previa que o álbum Risk seria o último do guitarrista Marty Friedman. Até hoje não se sabe ao certo o motivo de sua saída. A versão oficial é de que ele não queria mais tocar em nenhuma banda, e sim criar uma longa carreira solo, a qual vem dando certo até hoje no Japão. Para o seu lugar, foi escalado Al Pitrelli, ex-guitarrista da banda Savatage.
Era o ano de 2001, e a banda lançou o polêmico álbum The World Needs a Hero. Este teve muito boa aceitação. Uma curiosidade é que a banda foi barrada ao entrar na Malásia para fazer um show. O motivo foi que "a banda causa má conduta e deixa os jovens visivelmente modificados".

[editar] Encerramento temporário

No dia 3 de abril de 2002 Dave decide encerrar temporariamente o Megadeth por problemas em um nervo no braço. Naquela época ele entrou em crise com David Ellefson, o baixista da banda. Houve muitas brigas, inclusive judiciais. Em meio de todas essas confusões, Mustaine relança o álbum Killing Is My Business... and Business Is Good!, com novas faixas.

[editar] Retorno

Era o ano de 2004, todos pensavam que a banda iria encerrar definitivamente suas atividades. Mas Dave Mustaine conseguiu se recuperar do seu problema no tendão e anunciou o reinício da banda. Além disso, lançou mais CDs remasterizados e com faixas novas.
Na metade do ano 2004, o Megadeth lança o álbum The System Has Failed. Para alguns o segundo melhor da história do grupo. As letras eram ótimas e faziam ataques ao governo americano. Chris Poland (guitarra), Vinnie Colaiuta (bateria) e Jimmy Lee Sloas (baixo) completaram a banda.
Após as vendas do novo álbum serem melhores de que o esperado, Mustaine anuncia uma tour pelo mundo. Chama o guitarrista Glen Drover e seu irmão Shawn Drover para a bateria. O baixista foi James MacDonough. Em 11 de outubro de 2005, a banda tocou no Brasil.
Em Fevereiro de 2006, o então baixista MacDonough foi despedido por Mustaine. Boatos na Internet sugeriram a volta de David Ellefson, que fez as pazes com Dave um mês antes. Todos queriam isso, menos o próprio David Ellefson. Chamou, então, o baixista James LoMenzoEx-Black Label Society.
Ainda em 2006, a banda lançou o novo DVD intitulado Arsenal of Megadeth que foi muito bem vendido nos Estados Unidos.
2007 foi um grande ano para a banda norte-americana. Em março, a banda lançou um DVD intitulado That One Night, Live in Argentina. United Abominations saiu em maio e despontou como o retorno da banda às suas raízes. O álbum vem fazendo muito sucesso entre os fãs do mundo inteiro. Alguns até dizem ser o melhor álbum desde o clássico Rust In Peace.
Recentemente, a banda lançou uma nova coletânea, intitulada Megadeth Warchest, que traz 4 CD's com grandes músicas da banda, incluíndo algumas inéditas e um DVD bônus de um show.
No dia 14 de Janeiro de 2008, Mustaine anunciou oficialmente a saída de Glen Drover por motivos particulares. O escolhido para substituir Glen foi o ex-guitarrista do Nevermore, Chris Broderick.
Com Chris Broderick na guitarra, a banda lançou em 2009 o excepcional Endgame, que até agora teve muito boa aceitação da mídia e do público, sendo considerado um dos melhores álbuns já lançados pelo Megadeth.
No dia 8 de Fevereiro de 2010, Mustaine anuncia a volta do baixista original David Ellefson, que integrara a banda desde seu início até 2002. Junto com a volta de Ellefson, Mustaine anuncia a realização de uma turnê de aniversário de 20 anos do clássico Rust In Peace. Inicialmente realizada apenas nos Estados Unidos, a turnê é estendida para a América do Sul.

[editar] Membros

Linha do tempo do Megadeth

[editar] Atuais membros

[editar] Antigos membros

Guitarristas
Baixistas
Bateristas

[editar] Músicos temporários

Estes três músicos gravaram o CD The System Has failed com Mustaine, mas não continuaram na banda.
OBS
O site oficial do Megadeth não reconhece esta formação como oficial mas sim como temporária.

[editar] Projeto Paralelo

No ano 1996, Dave Mustaine, juntamente com Lee Ving, o vocalista da banda LA Punk Fear, formam o projeto paralelo ao Megadeth. A esse se dá o nome de MD.45. MD são as inicias de Dave Mustaine ao contrário. 45 são as iniciais de Lee Ving - LV) em números romanos invertidos. Jimmy DeGrasso, "que futuramente iria fazer parte do Megadeth", era o baterista. Com Kelly Lemieux no baixo, completaram a formação. O grupo lançou em 1996 um álbum The Craving. Em 2004, o álbum foi regravado, mas dessa vez com Dave Mustaine nos vocais.
Outro projeto feito pelo Megadeth fora a composição da música Sudden Death , composta para o jogo Guitar Hero Warriors Of Rock. Foi lançado o single dizendo na capa 'Featured in Guitar Hero Warriors Of Rock'.

[editar] Controvérsias

Dave Mustaine se tornou popular por declarações polêmicas na imprensa,[12] quase sempre abordando assuntos relacionados a rivalidades com antigos companheiros e músicos de bandas como Slayer e Metallica. Ficou conhecido por sua desavença com James Hetfield e Lars Ulrich, sempre os acusando de terem feito uma grande injustiça após sua expulsão do Metallica e de eles terem roubado letras de músicas prontas de Dave, sem ao menos dar crédito a ele.[13]
Em abril de 1988, em um concerto musical na Irlanda, Mustaine dedicou uma música à República Armada Irlandesa..[14][15] Antes do final da música "Anarchy in the U.K.", Mustaine disse "Essa música é pela nossa causa!". Uma grande confusão se gerou na platéia e a banda teve de usar um ônibus blindado até o fim da tour. Este incidente serviu de inspiração para outras músicas como "Holy Wars… the Punishment Due".
Em Julho de 2004, o antigo baixista David Ellefson processou Mustaine e pediu $18.5 milhões. Ellefson alegou que Dave Mustaine alterou seu contrato e se negou a um acordo após a banda acabar em 2002.[16] Ellefson também acusou Mustaine de ficar com todo o dinheiro que a banda ganhava com propaganda e públicações em revistas. O processo foi interrompido em 2005,[17]
Desde o retorno da banda, o Megadeth nunca mais tocou canções com citações demoníacas, por Mustaine ter se convertido à religião cristã.[18][19] Em 2004, Dave Mustaine é batizado novamente. Em maio de 2005, Mustaine cancelou dois shows na Grécia e um em Israel, pois se negou a subir ao palco com bandas de black metal, que utilizavam muitas referências Anti-Cristo em suas letras.[20]

[editar] Temas das músicas

Desde o seu início, o Megadeth tem um tema que expoem com grande frequência nas suas músicas. Guerra - o que já é bem explicito no nome da banda. Nas músicas "Set The World Afire" e "Gears of War", Mustaine expõe os problemas de uma guerra nuclear. As músicas "Architecture of Aggression" e Hangar 18 mostram temas militares, que quase sofreram censura. A conhecida Holy Wars… The Punishment Due fala sobre a guerra em Israel e as consequencias do sangrento combate. Peace Sells.., fala sobre a paz mundial, cada vez mais afetada pelos políticos, que não se interessam por ela. Mas as músicas mais polêmicas, na verdade, falam sobre suícidio. O videoclipe da música In my darkest hour foi banido da MTV mundial, porque passava tal mensagem. O mesmo aconteceu com a música "A tout le monde" , que apesar de não ser sobre o suicido é intrepretada por muitos como sendo. Após a conversão de Dave Mustaine em 2004 ele tem feito letras sobre o cristianismo, como de Shadow of Death, Truth Be Told, Never Walk Alone e Blessed Are The Dead.
Outros temas comuns nas músicas são política e relacionamentos.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns de estúdio

Ano Álbum Gravadora
1985 Killing Is My Business... and Business Is Good! Combat Records
1986 Peace Sells... but Who's Buying? Capitol Records
1988 So Far, So Good... So What! Capitol Records
1990 Rust in Peace Capitol Records
1992 Countdown to Extinction Capitol Records
1994 Youthanasia Capitol Records
1997 Cryptic Writings Capitol Records
1999 Risk Capitol Records
2001 The World Needs a Hero Sanctuary Records
2004 The System Has Failed Sanctuary Records
2007 United Abominations Roadrunner Records
2009 Endgame Roadrunner Records
2011 TH1RT3EN Roadrunner Records

[editar] Turnês

  • Killing For A Living USA Tour 1984-1985
  • Wake Up Dead Tour '86-'88
  • So Far… So Good… So World Tour '88
  • Oxidation Of The Nations Tour '90
  • Clash Of The Titans Tour 1990
  • Oxidation Of The Nations Tour '90-'91
  • Clash Of The Titans Tour 1991
  • Oxidation Of The Nations Tour '91
  • Countdown To Extinction Tour '92-'93
  • First Full South American Tour '94
  • Youthanasia Tour 1995
  • Reckoning Day US Tour '95
  • Monsters Of Rock Tour 1995: South America
  • Cryptic Writings Tour 1997
  • Ozzfest 1998 Tour
  • Cryptic Writings Tour 1998
  • Risk Tour 1999
  • Risk 2K Tour 1999
  • Maximum Rock Tour 2000
  • Risk Tour 2000
  • The World Needs An Unplugged North American Tour 2001
  • The World Needs A Hero Tour 2001
  • Blackmail The Universe World Tour 2004/2005
  • Gigantour 2005
  • Blackmail The Universe World Tour 2005
  • Gigantour 2006
  • United Abominations Tour
  • Tour Of Duty 2007
  • Gigantour 2007
  • Tour Of Duty 2008
  • Gigantour 2008
  • Tour Of Duty 2008/Gigantour 2008
  • Tour Of Duty 2008
  • Priest Feast Tour 2009 (Judas Priest and Testament)
  • Canadian Carnage Tour 2009 (Slayer, Suicide Silience and Machine Head)
  • The Endgame Tour 2009
  • Rust in Peace 20th Anniversary Tour March 2010
  • Rock in Rio Lisbon May the 30th
  • Big Four 2010
  • SWU Festival of Music-(FESTIVAL DE MUSICA SWU) 2011